
 Nas imediações do 
souq medieval de Khan Al-Khalili, acompanhado da espiã francesa 
Egípcia do Crato, alguns dias depois de ser sequestrado por ela para viagens de trem até Alexandria e Luxor (aguarde os próximos e finais capítulos de “A maldição do Cosmopolitan Hotel”) e um pouco antes de vir a Paris, onde estou desde o dia 10 de junho em intenso processo de 
recivilização.
     
     
    
    
  
  
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